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Conheça a Socialista alemã que foi estuprada por refugiados, e hoje tenta esconder o crime dizendo que foi “roubada” por alemães


Selin Gören foi estuprada por três refugiados árabes, mas não queria parecer racista e  nem contar a verdade sobre o crime. Chegou a dizer para a polícia, que foi roubada por um grupo de homens alemães e estrangeiros.
Ela, 24 anos, uma conhecida ativista da ” Linksjugend”__ Juventude Socialista, viveu horrores nas mãos de três criminosos, que entraram no seu país como refugiados.
Tudo se deu ao lado de sua casa, numa noite, em uma  cidade pequena, nos arredores de Mannheim. Ela resolveu ir ao parquinho  infantil, que fica a poucos metros de seu portão. Lá, tentava relaxar, ouvindo música no seu celular, depois de um dia muito tenso.
Quando sem perceber foi segurada  pelo pescoço por um dos estupradores, enquanto o segundo lhe tirava a roupa, e o terceiro a estuprava. Conduta que os autores do crime alternaram entre si.
Após o estupro coletivo, Selin saiu atordoada à procura de ajuda. Foi quando percebeu que os criminosos tinham também roubado seus pertences.
Foi  ajudada por funcionários de um hotel nas proximidades do local do crime, que imediatamente chamaram a polícia.
Nesse momento ela decidiu não contar a verdade,  falando apenas que tinha sido roubada por um grupo de jovens alemães e estrangeiros que estavam juntos.
Para a jovem, não seria interessante dizer a verdade, pois poderia aumentar os ataques ” racistas” contra os refugiados, que ela tanto defendera e ajudara.
Depois de alguns dias, muito angustiada, conversando com seu namorado, contou a verdade, e foi  à policia para registrar o crime e esclarecer que não havia participação de alemães, apenas árabes.
Selin, sempre classificou a sociedade alemã como racista e malvada. E, para ela os refugiados seriam bons. Na sua opinião, apenas o socialismo poderia ” consertar” esta triste equação.
Selin continua dizendo ser ” anti-racista”, mas agora diz ter medo dos árabes.

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